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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
03/06/2022 |
Data da última atualização: |
06/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
DIAS, N. da S.; MACIEL, G. P. DE S.; SARAIVA, W. V. A.; MIELEZRSK, G. N. L.; SOUZA, A. G. L.; MELO, D. S.; MALAQUIAS, J. B.; PACHÚ, J. K. DA S. |
Afiliação: |
NIVIA DA SILVA DIAS PINI, CNPAT; GABRIELA PRISCILA DE SOUSA MACIEL, Engenheira-agrônoma, mestranda em Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará; WENNER VINÍCIUS ARAÚJO SARAIVA, Engenheiro-agrônomo, doutorando em Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará; GLEIDYANE NOVAIS LOPES MIELEZRSK, Engenheira-agrônoma, doutora em Ciências, professora da Universidade Federal da Paraíba, Areia; ANTONIO GLEIDSON LOPES SOUZA, Engenheiro-agrônomo, Universidade Federal do Ceará; DHEYNE SILVA MELO, CNPAT; JOSÉ BRUNO MALAQUIAS, Engenheiro-agrônomo, doutor em Entomologia, pós-doutorando em Biociências na UNESP-Botucatu; JÉSSICA KARINA DA SILVA PACHÚ, Graduada em Agroecologia, doutora em Entomologia, Professora da Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira. |
Título: |
Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) e plantas hospedeiras em municípios do estado do Ceará. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2022. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 229). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 12 : Consumo e produção responsáveis. |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivos: 1) avaliar a diversidade de espécies de moscas-das-frutas em frutos de acerola (Malpighia emarginata D.C.), cajá (Spondias mombin Linnaeus) e goiaba (Psidium guajava Linnaeus); 2) identificar, entre os clones de aceroleira Okinawa e Junco, o mais suscetível às moscas-das-frutas e a distribuição populacional do inseto nas cultivares. O estudo foi conduzido entre os anos de 2017 e 2018 em três municípios do estado do Ceará (Pacajus, Paraipaba e Acaraú). Os frutos foram coletados manualmente diretamente na copa das plantas, além daqueles que haviam caído naturalmente após amadurecimento. |
Palavras-Chave: |
Mosca-das-frutas. |
Thesagro: |
Acerola; Cajá; Goiaba; Psidium Guajava; Spondias Mombin. |
Thesaurus Nal: |
Fruit flies; Malpighia emarginata. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1143700/1/BP-229.pdf
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Marc: |
LEADER 01632nam a2200313 a 4500 001 2143700 005 2023-01-06 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aDIAS, N. da S. 245 $aMoscas-das-frutas (Diptera$bTephritidae) e plantas hospedeiras em municípios do estado do Ceará.$h[electronic resource] 260 $aFortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical$c2022 490 $a(Embrapa Agroindústria Tropical. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 229). 500 $aODS 12 : Consumo e produção responsáveis. 520 $aEste estudo teve como objetivos: 1) avaliar a diversidade de espécies de moscas-das-frutas em frutos de acerola (Malpighia emarginata D.C.), cajá (Spondias mombin Linnaeus) e goiaba (Psidium guajava Linnaeus); 2) identificar, entre os clones de aceroleira Okinawa e Junco, o mais suscetível às moscas-das-frutas e a distribuição populacional do inseto nas cultivares. O estudo foi conduzido entre os anos de 2017 e 2018 em três municípios do estado do Ceará (Pacajus, Paraipaba e Acaraú). Os frutos foram coletados manualmente diretamente na copa das plantas, além daqueles que haviam caído naturalmente após amadurecimento. 650 $aFruit flies 650 $aMalpighia emarginata 650 $aAcerola 650 $aCajá 650 $aGoiaba 650 $aPsidium Guajava 650 $aSpondias Mombin 653 $aMosca-das-frutas 700 1 $aMACIEL, G. P. DE S. 700 1 $aSARAIVA, W. V. A. 700 1 $aMIELEZRSK, G. N. L. 700 1 $aSOUZA, A. G. L. 700 1 $aMELO, D. S. 700 1 $aMALAQUIAS, J. B. 700 1 $aPACHÚ, J. K. DA S.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
16/10/2023 |
Data da última atualização: |
18/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
OLIVEIRA, P. S. d'; ROCHA, W. S. D. da; MARTINS, C. E. |
Afiliação: |
PERSIO SANDIR D OLIVEIRA, CNPGL; WADSON SEBASTIAO DUARTE DA ROCHA, CNPGL; CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL. |
Título: |
Uso de pó de rocha em plantas forrageiras. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2023. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Comunicado Técnico, 96). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) contidos na Agenda 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas, da qual o Brasil é signatário, contribuindo para o alcance do ODS 2 ?Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável, coadunando com as Metas 2.3 e 2.4 (Produtividade de pequenos agricultores e Agricultura sustentável, respectivamente). MenosOs fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Rochagem. |
Thesagro: |
Acidez do Solo; Fertilidade do Solo; Planta Forrageira; Potássio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157266/1/Uso-de-po-de-rocha-em-plantas-forrageiras.pdf
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Marc: |
LEADER 02591nam a2200217 a 4500 001 2157266 005 2023-10-18 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, P. S. d' 245 $aUso de pó de rocha em plantas forrageiras.$h[electronic resource] 260 $aJuiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2023 300 $a16 p. 490 $a(Embrapa Gado de Leite. Comunicado Técnico, 96). 520 $aOs fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) contidos na Agenda 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas, da qual o Brasil é signatário, contribuindo para o alcance do ODS 2 ?Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável, coadunando com as Metas 2.3 e 2.4 (Produtividade de pequenos agricultores e Agricultura sustentável, respectivamente). 650 $aAcidez do Solo 650 $aFertilidade do Solo 650 $aPlanta Forrageira 650 $aPotássio 653 $aRochagem 700 1 $aROCHA, W. S. D. da 700 1 $aMARTINS, C. E.
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